domingo, 16 de outubro de 2016
O mercado mudou
Após três anos de grave crise econômica, as mudanças chegaram - e a maioria não se adaptou, certamente devido a velocidade bem maior que a esperada.
O público-alvo de outrora já não existe mais e novos nichos surgiram.
Há uma "dança das cadeiras" das classes sociais.
Um contingente de milhões migraram da classe C para a D e E.
E uma minoria, da classe C para B e A.
Hoje, um carro que foi campeão de vendas por mais de uma década, nem aparece entre os 15 mais vendidos, superado por modelos duas, três vezes mais caros.
Da classe média tradicional para baixo, perdeu-se o poder de compra.
Já as classes média alta e alta, no geral, mantiveram ou aumentaram o seu poder de compra.
Aos que perderam poder de compra, é necessária a diminuição da margem de lucro, oferecer produtos mais acessíveis, na tentativa de manter o faturamento com o incremento de venda e/ou novos mercados.
Aos que mantiveram o poder de compra ou o aumentaram, o lançamento e adequação de novos produtos, serviços exclusivos, na tentativa de agregar ou aumentar o faturamento.
De qualquer forma, seja o seu nicho, é importante ser mais ágil.
Empresas estão perdendo mercado pela letargia na entrega.
O cliente não quer saber o porquê.Ele quer receber o mais rápido.
Essa é uma diferenciação importante num mercado aquecido, o que dirá num mercado recessivo?
Mas também deve-se estar preparado para uma eventual retomada do crescimento.
É a "dança das cadeiras" das classes sociais que ditam o mercado.
sábado, 3 de setembro de 2016
Black blocs, a depredação do patrimônio e o meu direito de ir e vir
Nos últimos dias, após o impeachment da presidente Dilma, tem havido confrontos em São Paulo, aos contrários a tal processo.
Na última sexta-feira, pontos de ônibus e concessionárias de carros foram depredadas.
No dia anterior, uma viatura da polícia foi pichada e uma manifestante perdeu uma vista, após ter sido atingida por uma bomba de gás, lançada pela polícia.
Primeiramente gostaria de saber com que direito ou justificativa esses vândalos destroem o patrimônio público e privado?
Em segundo...o seu direito de manifestar é sagrado - e o meu direito de ir e vir, também.
Se você impede o meu direito de ir e vir, a polícia tem de dispersar a multidão.
E como a polícia dispersa a multidão mundo afora?
Gás lacrimogênio, bomba de efeito moral, spray de pimenta, prisões e jatos de água.
É assim no mundo todo.
Querem criar o caos e a desordem..querem punir apenas a polícia, jamais quem depreda o patrimônio, fecha avenidas e põe fogo no asfalto (sim...o asfalto derrete com os pneus em chamas)...você, eu, todos pagamos a conta.
Acho que os nervos estão muito aflorados e alguns dias de cabeça fria, poderá evitar confrontos e até tragédias.
A vida vale mais que ideologias - se é que existe ideologia nos que ferem o direito de ir e vir dos demais.
Atacaram o prédio da Folha...se os militares em 1964 fizessem isso, qual seria a diferença?
Nenhuma.
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Lula, Dilma and the crisis
Growth in GDP - government Lula and Dilma: 49% (R$ 3.7 trillion to R$ 5.6 trillion)
Domestic debt growth in the government Lula and Dilma: 450% (R$ 650 billion to R$ 2.9 trillion)
Unemployment 2014: 6%
Unemployment 2016: 11,2%
Dilma e o desemprego
Dilma na campanha 2014: 6% de desempregados.
Dilma após o afastamento em 2016: 11,2% de desempregados.
#TchauQuerida
PT e a explosão da dívida interna
Crescimento do Pib na era PT: 49% (3,7 tri para 5,6 tri)
Crescimento da dívida interna na era PT: 450% (650 bi para 2,9 tri)
E o pior: rolam essa dívida à 14,25% ao ano (Europa, Japão e EUA rolam entre 0% e 2% ao ano).
Como manter progamas sociais, investir em infra-estrutura, se envididando de uma maneira espetacular e com uma das mais altas taxas de juros do mundo?
Não se preocuparam com o futuro.
Apenas culpam uma crise mundial, que não existe.
O pib mundial cresceu cerca de 3% em 2015 e o nosso, retraiu - 3,8% em 2015.
Se dá certo algo, mérito do PT, se dá errado, culpam os outros!
#TchauQuerida
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Nem Dilma, nem Temer resolverão
Há cerca de 20 anos atrás, o falecido Dr.Enéas dizia que, se não houvesse uma mudança nos juros de nossa dívida - atrelando-os aos juros internacionais, nada do prometido poderia ser cumprido.
Em 2016 vamos pagar R$ 450 bilhões em juros da dívida interna - 15 vezes mais que os gastos com o bolsa-família.
Nem FHC, Lula, Dilma ou Temer tentaram mudar a política de juros de nossa dívida interna.
E ela só sobe..para manter os programas sociais, emite-se mais títulos do tesouro e se endivida mais - e mais e mais juros são pagos.E atrelados aos juros nacionais - na casa dos 14,25% - contra cerca de 4% dos juros internacionais.
Por isso, não sobra dinheiro para infra-estrutura e gastos sociais.
E numa economia em recessão, cai a arrecadação e é necessário aumentar mais o endividamento público.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Relações dolorosas são as preferidas?
O ser humano, ao meu ver, não nasceu para viver só.
Isso inclui uma relação afetiva, a dois, enfim.
Mas vejo que há uma preferência (por parte de considerável número de pessoas), das que tratam com indiferença ou "pisam na bola".
Deve ser algo da psiquê humana, essa necessidade de ter alguma pessoa de conduta inapropriada ou não compatível com o que se espera de uma relação saudável.
A necessidade de fazer sofrer alimenta certas relações.A dor se faz necessária.Fazer a parceira(o) sofrer, parece uma arma, para manter a relação de pé.Brigas, desculpas, brigas, desculpas...e lá se passam anos.Aí, há uma natural acomodação.
Acho um masoquismo.Mas cada um é livre para ter suas paranóias.
sábado, 21 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Temer: Estágio de 180 dias
180 dias: pode ser pouco, mas é possível mostrar a que veio.
É uma mudança importante, ideologicamente falando.
Medidas que deveriam ter sido tomadas, agora serão tomadas.Medidas impopulares, diga-se.Nossa relação dívida interna x Pib cresce de forma espantosa, mas pior que o crescimento da dívida, são os juros pagos, que chegam a ser 10 vezes maiores que em nações europeias.
Tenho a impressão que poucos se preocuparam com o crescimento da dívida pública.Apenas se preocuparam em garantir o seu benefício, o seu salário, não importando de onde vieram os recursos.Não é assim que funciona no médio e longo prazo.Se hoje temos Estados que atrasam e parcelam salários, não duvide que isso chegue na esfera federal.
Em 2015 pagamos ao redor de R$ 470 bilhões em juros da dívida interna e cerca de R$ 150 bilhões será o déficit da previdência em 2016.
Ou mexe nesse buraco ou não tem de onde tirar recursos.A vida é simples.Mesmo que muitas vezes,dura.
sábado, 7 de maio de 2016
Ênfase no valor agregado
O Brasil - se confirmada as previsões do Pib de 2016, terá o pior ciclo de crescimento em 115 anos.
Algo não visto nem na I,nem na II Guerra Mundial.
Alguns ainda taxam de recessão econômica, mas quando há perda da matriz produtiva (como ocorre há algum tempo - vide a desindustrialização), estamos numa depressão econômica.
Quase todos os setores sofrem os efeitos nocivos dessa era.
O empresário, perde.O trabalhador, mais ainda, pois o empresário vai readequar a sua produção de acordo com o cenário econômico, visando diminuir os custos e maximizando a produção.
Diminuir custos significa demitir ou substituir por mão de obra mais barata.
Ou dar ênfase a produtos de maior valor agregado.
Vide algumas montadoras de veículos: estão demitindo à rodo, não necessariamente, tendo prejuízo.
Vamos produzir carros mais caros.
O mercado de veículos populares despencou, o de carros acima de R$ 70 mil, sofre bem menos.
Se produzir 10 mil veículos de R$ 70 mil ou 20 mil veículos de R$ 35 mil...haverá alteração do lucro para montadora?Ou o lucro se mantém ou aumenta.É maior valor agregado por produto.
E quantos funcionários são necessários para produzir 10 mil carros de R$ 70 mil ou 20 mil carros de R$ 35mil?
Certamente o mesmo número de funcionários.
Vivemos na era da descartabilidade humana.
Antes havia uma visão mais humana do trabalhador.Algo até "romântico". Palavras como "fundamental", "peça chave", "vestir a camisa", faziam parte do ambiente de trabalho, das relações empregadores x empregados.
Isso é passado.
Praticamente todas as pessoas são substituíveis numa empresa.
Não importa o quanto você tem de conhecimento, o quanto de inovação e lucro você trouxe à empresa.
Um dia, seu conhecimento estará esgotado - não por você ser ineficiente, mas pela lógica humana que todos tem um limite de "aquisição" de conhecimento.
No dia que tal "fadiga" chegar, você será descartado.
A única maneira de se manter numa empresa é trazer lucro.Não importa como.Apenas traga lucro.Se for uma S/A, é regra universal.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Poder e riqueza num território fértil
Poder e riqueza são indissociáveis.Um não sobrevive sem o outro.
Mas o que gera a riqueza, digo, riqueza importante?
Lobbies.
Se uma empresa quer defender seus interesses,financia políticos.
Tais políticos defenderão os interesses dos financiadores, apresentando medidas que sejam benéficas para os interesses corporativos.
Menos impostos,mais empréstimos,mais facilidades e etc.
No final das contas, mais lucro.
É importante que haja a livre iniciativa, o livre mercado.
Mas se olharmos a realidade atual do Brasil, temos um processo de desindustrialização.
Nos últimos 5 anos apenas, perdemos cerca de 20% de nossa capacidade produtiva.
Nesses mesmos últimos 5 anos, os bancos tiveram seus ápices em matéria de lucro.
É a substituição de um poder (fabril) por outro poder (financeiro).
Esse processo ocorreu nos EUA, em meados dos anos 1950, tendo grande impulso nos anos 1970.
Aqui repetimos o mesmo erro.
Percebam que toda cadeia produtiva do Brasil sofre pela grave crise.Uns mais, outros menos, mas na média, há retração.
Exceto no sistema financeiro.
O sistema financeiro até hoje, não viu a crise.Ele lucra com a crise.
Ele te seduziu com empréstimos, com sonhos de viagem, casa própria, carro novo.
Você acreditou nesse sonho.
Esses sonhos, de fato, se sustentariam.Desde que a economia crescesse à 3% ou 4% ao ano, todos os anos.
Citando sonhos..em 2015, 40% dos imóveis comprados na planta foram devolvidos.
E quem devolveu, receberá cerca de 50% do valor pago de volta.
Um sonho que virou pesadelo.Imagine, pagar R$ 100 mil e só receber R$ 50 mil de volta..e o tempo para juntar esse dinheiro novamente?
Dizem que são "custos administrativos"...50% de custos???
E as taxas de 13% ao mês do cartão?
Muitos se enrolam para pagar a fatura, pagam uma parte,o mínimo até.
Esse é o cliente dos sonhos das instituições financeiras.
Quem tem uma fatura de R$ 1000, paga R$ 1000 ou quem tem uma fatura de R$ 1000, paga R$ 500 e no outro mês, pagou R$ 575 do residual (15% sobre os R$ 500 restantes)..quem deu mais lucro ao banco?Quem paga a fatura integral?Não.
E mesmo quem não paga...o banco perde?
Não...com taxas de juros que beiram 300% ao ano...não há como imaginar que o banco não tenha embutido nos juros um "seguro" em caso de inadimplência.
O banco vai te pressionar a pagar, vai te ameaçar, vai te processar.Ou você faz acordo ou perde um bem.
E o seu bem será avaliado "por baixo" muitas vezes.
Olhem a situação fiscal do Brasil...foi o bolsa-família,com seus R$ 28 bilhões ao ano que quebrou a nação?
Não..são os R$ 400 bilhões de juros gastos anualmente com a rolagem da dívida interna.
O governo prefere captar recursos no mercado interno,à 14,25% ao ano que no mercado externo, à 4% ao ano.
A desculpa?Bancos de fora exigem superávit de 2% sobre o Pib..
Conseguimos superávit de 2% ou mais com FHC,Lula e até Dilma.
Houve sempre o interesse em beneficiar os bancos nacionais (ou aqui instalados), pois os juros acompanham a taxa Selic (hoje em 14,25% ao ano). Bancos que financiam...políticos.
Europa,EUA,Japão tem taxas de juros perto de 1% - e até negativas.Rolam suas dívidas a essas taxas.
Aqui, após anos e anos, taxas de juros entre as mais altas do mundo.
Hoje, a desculpa é a inflação.Mas antes, com inflação controlada, tínhamos taxas de juros 4 vezes, 5 vezes maiores que em outras nações.
É perceptível que o sistema financeiro conseguiu impor seu poder sobre as pessoas e sobre o governo brasileiro.
Não é errado pessoas e governos se endividarem, mas o custo desse endividamento é que está inaceitável.O nosso é fora de qualquer comparativo entre todas as nações importantes, seja para o governo,seja para o cidadão comum.
domingo, 10 de abril de 2016
Ter foco
Quando uma pessoa planeja uma viagem, por exemplo, São Paulo-Florianópolis, saberá que há uma distância de 705 km a ser percorrida de carro.
Essa distância não muda se você mantiver uma mesma rota.
Agora se a pessoa inventar um caminho alternativo, a distância se alongará e o tempo estimado será maior.
É uma simples analogia sobre foco, sobre planejamento.
Se você quer algo, vá direto a esse algo.Não invente rotas alternativas, não procure meio-termo.
sábado, 9 de abril de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
O clima está perigoso
O clima está tenso, o clima está perigoso.Quem está na casa dos 20, 30 ou 40 anos não viu nada parecido na esfera política.Econômica, nem precisa dizer, pois estamos no pior ciclo de crescimento desde os anos 1930 (pós quebra da bolsa de NY).
Só que é hora de sermos frios.Se digladiar em nome de quem?Por quê?
Governo e oposição deveriam estar discutindo medidas para a retomada do crescimento, como sair desse lamaçal enorme.
Mas: um lado quer se manter no poder não tendo governabilidade alguma, o outro, quer o poder sem saber o que fazer com ele.
Portanto, não há ideologia alguma em nenhum lado, há apenas fome de poder...e o povo...um mero detalhe como sempre.
Levantar bandeira de partido ou defender políticos mais enrolados que novelo de lã?Vamos acordar para a vida!
Devemos exigir que a classe política apenas trabalhe em prol da sociedade.
Não importa se é situação ou oposição...se entendam e vão trabalhar...caso contrário, não terá mais o que governar!
sábado, 5 de março de 2016
Não minta - em especial, para os mais pobres
A maioria da população brasileira é composta por pessoas pobres.
Foram iludidas, ano após ano, com a tal "nova classe média", que na verdade são pobres que deixaram de passar fome.Mas não são classe média pois não conseguem manter um padrão de vida condizente com tal classe social (um apartamento de 80m2 num bairro de classe média de São Paulo custa R$ 700 mil - a nova classe média não tem renda para comprar esse imóvel).
Mas essa questão de classes é secundária e até elitista de certo ponto.
Me prendo a questão da mentira.
A mentira é inaceitável seja para pobres, seja para ricos.Ninguém gosta de ser trapaceado, ser enganado.
Relembrando a prisão do marqueteiro do PT, João Santana, me faz voltar a eleição de 2014 e todo aquele festival de mentiras da campanha da Dilma.
A pessoa com mais acesso à informação, de cara, soube que não passava de...mentiras, muitos pontos.
A pessoa com menos acesso à informação (no geral, mais pobre), começa a perceber que haviam mentiras.
O mais "simples" pode não ter lido todas as propostas, pode não ter visto todos os debates (ou se viu, algum trecho apenas), pode não estar acompanhando o dia-a-dia da economia, os dados ruins corriqueiros.
Mas ele sabe que algo não vai bem: se ele não tem um parente desempregado, ele tem o filho da vizinha sem emprego..ele vê que o quilo do tomate, do pão, da batata não para de subir e sua renda não dá até o final do mês.
Logo, em algum momento ele vai pensar: "mas na campanha da Dilma foi prometido tais coisas e elas estão sendo o oposto do prometido".
Como salientei, o pobre é a maioria da população.E, infelizmente, o mais pobre tem menos acesso à informação.
Só que a realidade dos fatos x promessas de campanha não deixam de bater à sua porta, a sua realidade.
E uma das poucas coisas que o mais pobre tem, é a honra.E ele a preserva com mais afinco que os demais.
Quando alguém mente para ele, o desonra.E ele nunca mais te dará confiança.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
A vida pessoal de FHC não nos interessa
Estava lendo com certo espanto essa notícia sobre o "desabafo" da ex-amante de FHC, segundo a qual, ela diz ter tido um filho com FHC.
Essa relação extraconjugal foi nos anos 1980 e 1990.
O que ocorreu entre os dois, o fruto dessa relação, cabe tão somente aos dois.
Mas vir à tona esse fato, ocorrido nos anos 1980 e 1990 - e fato íntimo, não é de interesse da nação.
O pior é que parte da mídia dá importância a esse tipo de notícia.
Já tivemos no passado, na campanha do Collor, o uso de uma ex-namorada de Lula, onde tiveram uma filha.Foi um fato lastimável nessa campanha e que parece se repetir, mas de outra maneira.
Brazil GDP 2015: - 4.08 %
According to recent data from the Central Bank, the economic activity in Brazil fell 4.08 % in 2015 , signaling the worst recession in 25 years.
If we consider the growth of GDP in 2014 ( 0.1%) and the projections for GDP in 2016 (-3 % to -4 % ) and 2017 ( 0 % ) have the worst economic depression in Brazil since 1901 .
During the two world wars , the crack of the New York Stock Exchange in 1929 and the oil crisis of the 1970s , Brazil has never experienced something so irresponsible ... with a illusory economic agenda.
Brasil: Prévia do PIB 2015: - 4,08%
Segundos dados do Banco Central, a atividade econômica no Brasil recuou 4,08% em 2015, sinalizando a pior recessão em 25 anos.
Se levarmos em conta a variação do Pib de 2014 (0,1%) e as projeções para o Pib de 2016 (-3% à -4%) e 2017 (0%), poderemos ter a pior depressão econômica no Brasil desde 1901.
Nem durante as duas Grandes Guerras Mundiais, quebra da bolsa de NY em 1929 e a crise do petróleo do final dos anos 1970, passamos por algo tão...irresponsável, por uma agenda econômica tão medíocre.
Pense bem antes de dizer algo...ou não?
É comum ouvirmos de nossos país, amigos, irmãos, a seguinte frase: "pense bem antes de dizer algo".
Muitas vezes, no auge de uma discussão, devemos sim, pensarmos bem antes de dizer algo, evitando assim mágoas ou algo pior.
Mas não deve ser regra...excluindo episódios, onde o calor de uma discussão inibe um raciocínio mais racional e menos impulsivo, devemos sim, dizer aquilo que pensamos, no ato.
Na clareza, na "paz" de uma situação, muitas vezes, o primeiro pensamento, a primeira ideia, é a correta, é a alma querendo "falar".
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Make love or make sex?
In my view , the correct term is make sex.
Sex is something instinctive, animal and love, a feeling. You have or not have love. Do not making love.
They are two different things , but I believe that is best shared with one person just.
Ie a pleasurable instinct and an existing feeling.
Fazer amor ou fazer sexo?
No meu ponto de vista, o termo correto é fazer sexo.
O sexo é algo instintivo, animal e o amor, um sentimento.Não se faz amor. Se tem ou não tem amor.
São duas coisas distintas, mas que acredito que seja melhor compartilhada com uma mesma pessoa.
Ou seja, um instinto prazeroso e um sentimento existente.
Do not be ashamed : Say !
A lot of times we fail to say something out of shame . Shame of looking foolish , ashamed of receiving a not, ashamed to fail.
No matter that has to say. Go there and to say, anyway.
Sometimes it's not the mouth have to say , but the soul have to say.
Não deixe a vergonha te calar!
Muita vezes deixamos de dizer algo por vergonha. Vergonha de parecer tolo, vergonha de receber um não, vergonha de falhar.
Não importa o que tenha a dizer.Vá lá e diga, seja como for.
Às vezes não é a boca que quer dizer algo, mas a alma.
Great song, but I can not hear "I'll be there for you"
I 'll be there for you " is a song by Bon Jovi.
I think the best song them , who have a repertoire of other great songs.
Returning having recent contact with old friends and colleagues of many years ago, this song came to my mind in a more profound way , this music that played much on the radio, in convivial time with these friends and colleagues. But I heard it , hurt my soul. Sometimes certain feelings are asleep. Almost forgotten.
" I ' ll be there for you " back me to memory of what I never had and i can never to have - . . .and by my responsibility, not because I did not want to , but because I could not.
The life sometimes is something cruel. And is cruel to me when i listen this song.
Gosto, mas não consigo ouvir I'll be there for you
" I'll be there for you" é uma música do Bon Jovi.
Acho a melhor música deles, que têm um repertório de outras ótima músicas.
Voltando a ter recente contato com velhos amigos e conhecidos de tantos anos atrás, essa música veio à minha mente de uma forma mais profunda, música essa que tocava muito nas rádios da época, a época de convívio com esses amigos e colegas.
Mas ouvi-la, faz doer a minha alma.
Às vezes certos sentimentos ficam adormecidos.Quase esquecidos.
"I'll be there for you" me trás a lembrança daquilo que eu nunca tive e nunca poderei ter - e por minha responsabilidade.
Não porque eu não quis, mas porque eu não consegui.
A vida, algumas vezes, é algo cruel.E ela é cruel comigo quando essa música toca.
Ser resiliente
A resiliência é a capacidade que indivíduos têm em lidar com situações adversas, enfrentar obstáculos, estresses, sem que isso lhe cause sofrimento psicológico.
Não adianta, ao meu ver, ser uma pessoa inteligente se a mesma não possui essa capacidade de enfrentar adversidades,não têm a inteligência emocional para tal.
Em alguns momentos, devemos ser frios.Não adianta "adoecer" juntamente com alguém que você ame, goste.
Todos passamos ou passaremos por adversidades, provações, perdas, doenças.
Mas não podemos sofrer pelos outros e nem estagnar as nossas vidas por essa razão.
Não é ser egoísta; é ser racional.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Eu te amo ou eu te tolero?
Hoje é comum se dizer "eu te amo", aleatoriamente.
Casais se apaixonam, namoram, noivam e se casam.
E o amor...continua?
Antes, uma breve interpretação da paixão...a paixão é aquela sensação breve, onde não se enxergam defeitos.Onde há excessos, onde não há responsabilidade muitas vezes.Não que seja ruim, mas é...breve e perigosa muitas vezes.
É possível que numa relação, iniciada com uma paixão, que ela dê lugar ao amor, que é um sentimento mais amplo, mais abrangente, aquele que vê defeitos e os aceita, diferente da paixão, que nada vê, que é imediatista.
O amor verdadeiro tem paciência, é tolerante...perdoa algumas faltas, analisa os porquês delas.
É um misto de sentimento e razão.
Vejo muitas relações onde o "eu te amo" virou um "bom dia".
Um simples cumprimento.
Tenho a consciência que o amor pode durar uma vida inteira - para alguns e poucos meses ou anos - para outros.
Quando numa relação, um dos lados - ou ambos, o amor se tornou "menor", deve-se tentar algo para reacender esse nobre sentimento.Mudar a rotina, corrigir erros, ser mais tolerante e flexível.
Independente de ter filhos ou não, independente de ter comprado algo em conjunto, independente do tempo da relação, o amor pode esfriar por inúmeros motivos.E repito: deve ser tentado reacendê-lo.
E se não conseguir reacender o amor um ou ambos os lados?
Um só lado, de nada adiantaria.
É hora de rumar...é hora de terminar.
Amar não é tolerar a sua parceira; é ter vontade de estar com sua parceira, de amar a sua parceira.
O difícil gesto de terminar é um gesto de amor, pois permitirá que ambas as partes recomecem suas vidas amorosas.
O populismo e o futuro default
Maus líderes, desejosos pela perpetuação no poder, não medem esforços para conseguirem tal feito.
Lembro de 2014, da pérfida campanha eleitoral, onde numa campanha (não me recordo se na tv ou redes sociais), usou-se a expressão "nem que a vaca tussa", se referindo às medidas de austeridade (leia-se medidas duras ao povo) que o adversário tomaria caso fosse eleito.
Pois bem...tal candidata venceu o pleito e boa parte das medidas propostas pelo adversário foram ou estão sendo implementadas (cortes em áreas vitais, cortes de subsídios, aumento de juros, aumento de impostos, cortes de investimentos em infraestrutura).
Não defendendo A ou B candidato, mas parte do povo é sim, responsável pela vitória da mentira, pois muitos se "recusam" a analisar os rumos do país..não se perguntam como é pago tal benefício social, como andam as finanças públicas, como determinado candidato vai cumprir ou manter determinado programa.
O Brasil deverá chegar em 2018 com uma relação dívida interna x Pib de 90%
Ok..países ricos chegam a uma relação de 100%, mas rolam a 1% de juros ao ano..nós, a 14,25% ao ano.
Graças a esse conluio por parte do eleitorado e o projeto de poder de alguns candidatos, em breve a palavra "default" estará em voga nos noticiários políticos e econômicos.
Resumidamente, o Brasil deverá dar calote na sua dívida interna, pois o governo não para de se endividar e os juros não cedem..nossa dívida interna é atrelada aos juros nacionais (Selic), que está em 14,25% ao ano - uma das mais altas taxas de juros do mundo.
Todo esse quadro que vemos, essa brava recessão, é fruto dos devaneios das finanças públicas.
Com tantos gastos com juros, não sobra dinheiro para investir (que geraria emprego e renda), não sobra dinheiro para subsidiar, não há como cortar impostos para tirar a economia do lodo.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Brazil's economy in 2016
Predicions are often failures. In my humble knowledge, would focus on a few points on Brazil to 2016: 1 - Inevitable increased taxes and possible return of the CPMF tax (which will have an insignificant impact on the balance of public accounts, it comes in a percentage of 0.20% for example). 2 - Our economic matrix not change. Have two concerns that government: to prevent the government from falling and try to pass one or other measure acceptable to the PT (workers party).But is known that structural measures (and more important) will be rejected by the base in House and Senado.Ou is no change in the macroeconomic framework. 3 - The government has no money to subsidize, does not have as lower interest rates (by high inflation) and can not lower taxes (the drop in revenue) .The R$ 80 billion that the government wants to inject via public banks have very limited effect as it represents about 11% of credit in Brazil, moreover, as lending to credit demand is falling? 4 - I find it hard impeachment of President Dilma.
The chance of the plate forfeiture would be more logical if found signs of irregularities in campaign spending and using the "machine". 5 - Inflation is expected to yield , low demand ( should be at 7.5 % ) . 6 - Interest shall be in the region of 12.5 % 7 - The government will not some surplus as continue spending more than it collects (including interest and debt domestic debt , an increase of R$ 500 billion in 2016) 8 - our "engine" in recent years were the commodities.With lower growth in China for this year ( +- 5%) and oil price fall, the exporting countries will buy less of our commodities and manufactured goods , offsetting the effect of the devaluation the "real" (R$ 4 = US$ 1).Maybe that agriculture , which has gone relatively well , can suffer this year with falling prices.An increase of 1 % .
9 - The change in GDP should be between -4% and -4.5% (bet this variation by a larger drop in global growth rate - basically slowdown of China's economy, gdp with negative growth in Russia and Brazil, dragging other nations,primarily in South America). 10 - The industrial sector still languishing, low domestic demand and lower demand .A fall of about 8% this year. 11 - The service sector can give any sign of reaction (billing, human resources, consulting) .Maybe an increase of 2%. But the bulk of that potential growth will leave the banking sector, which will have lower profits. 12 - Household consumption will maintain the downward trend (- 4.5%) 13 - negative results can reach around of of 50% (poor credit), which inhibit the demand for credit, that he's been around scarce. 14 - I believe that the unemployment rate is expected to be around 12.5% in December / 2016 basically the output of this severe Brazil's crisis will only come with structural measures (social security, tax system, regulatory frameworks "constant", lower interest expense public debt / lower public debt and better spending the money raised - better management). I do not believe that an improvement will come with this government, because it will not give up its platform, which is basically continue into debt to maintain social spending, not contradicting its allied base with even unpopular measures that are necessary today. I believe a "light at the end of the tunnel", in the economic scenario, only from 2017.
O Brasil em 2016 - previsões
Previsões muitas vezes são falhas.
Na humildade do meu saber, focaria em alguns pontos sobre o Brasil, para 2016:
1 - Inevitável aumento de impostos e possível volta da CPMF (que terá um impacto pífio no equilíbrio das contas públicas, se vier num percentual de 0,20%, por exemplo).
2 - A nossa matriz econômica não mudará.Há duas preocupações desse governo: evitar que o governo caia e tentar aprovar uma ou outra medida que seja aceita pelo PT.Mas é sabido que as medidas estruturais (e mais importantes) serão recusadas pela base na Câmara e no Senado.Ou seja, nenhuma mudança no quadro macroeconômico.
3 - O governo não tem dinheiro para subsidiar, não tem como baixar os juros (pela alta inflação)e não pode baixar impostos (pela queda na arrecadação).Os R$ 80 bilhões que o governo deseja injetar via bancos públicos tem efeito muito limitado, pois representa cerca de 11% do crédito no Brasil, além do mais, como emprestar se a demanda por crédito está em queda?
4 - Acho difícil o impeachment da presidente Dilma.A chance da cassação da chapa teria mais lógica, se encontrados indícios de irregularidades nos gastos de campanha e uso da máquina.
5 - A inflação deverá ceder, pela baixa demanda (deve ficar nos 7,5%).
6 - Os juros devem ficar na casa dos 12,5%
7 - O governo não conseguirá superávit algum, pois continuará gastando mais do que arrecada (entre juros e endividamento da dívida interna, um aumento de R$ 500 bilhões em 2016)
8 - O nosso "motor" nos últimos anos foram as commodities.Mas com menor crescimento da China para esse ano (imagino 5%) e queda do preço do petróleo, os países exportadores comprarão menos de nossas commodities e bens manufaturados, anulando o efeito da desvalorização do real.Temo que a agricultura, que tem ido relativamente bem, possa sofrer esse ano com queda nos preços.Acredito numa variação positiva de 1%.
9 - A variação do Pib deverá ficar entre -4% e -4,5% (aposto nessa variação por uma queda maior do ritmo de crescimento global - basicamente desaceleração da economia da China, do pib com variação negativa da Rússia e do Brasil, que arrasta outras nações, em especial, da região).
10 - O setor industrial continuará definhando, pela baixa demanda interna e menor demanda externa.Não duvidaria de uma queda de cerca de 8% esse ano.
11 - O setor de serviços pode dar algum sinal de reação (cobrança, recursos humanos, consultoria).Talvez uma variação positiva de 2%. Mas o grosso desse eventual crescimento partirá do setor bancário, que terá lucros menores.
12 - O consumo das famílias manterá a trajetória de queda (- 4,5%)
13 - Negativados podem chegar na casa dos 50%, o que inibirá a demanda por crédito, que já anda escassa.
14 - Acredito que a taxa de desemprego deverá ficar em torno de 12,5% em dezembro/2016
Basicamente a saída dessa grave crise do Brasil só virá com medidas estruturais (previdência, sistema tributário, marcos regulatórios "constantes", menor gastos com juros da dívida pública/menor endividamento público e melhor gasto do dinheiro arrecadado - melhor gestão).
Eu não acredito que uma melhora virá com esse governo, pois ele não abrirá mão de sua plataforma, que é basicamente continuar se endividando para manter os gastos sociais, não contrariando a sua base aliada, com medidas impopulares mesmo que, necessárias hoje.
Acredito que uma luz no fim do túnel, no cenário econômico, só a partir de 2017.
Bernie Sanders x our populist
Apparently the Americans managed to " create " a socialist rather than the "school" of the southern continent. Sanders is a man well regarded by young people, the students , not just think more about the social , but also , to be honest and objective in words. It differs from populist school we have here , which is a tangle of contradictions . This is against privatization , but trying to sell related companies in the oil former giant. One in which everyone loses during the crisis - except banks . Maybe it's good to have a Sanders in the White House , it would be a balance in a nation that still lives on the basis of a demented capitalism ( the one that led to the 1929 and 2008 crises ) . If the US spend less on weapons and wear - at least part of these funds in the social certainly we would not come poverty in the southern US and battered Detroit area . For us , certainly a better partnership , order of visas and etc.
Bernie Sanders x nossos populistas
Pelo visto os norte-americanos conseguiram "criar" um socialista melhor que a "escola" do sul do continente.
Sanders é um homem bem visto pelos jovens, pelos estudantes, não apenas por pensar mais no social, mas também, por ser sincero e objetivo nas palavras.
Ele difere da escola populista que temos aqui, que é um emaranhado de contradições.
Essa que é contra a privatização, mas que tenta vender empresas coligadas da ex-gigante do petróleo.
Essa em que todos perdem durante a crise - exceto os bancos.
Talvez seja bom ter um Sanders na Casa Branca, pois seria um ponto de equilíbrio, numa nação que ainda vive à base de um capitalismo demente (esse que levou às crises de 1929 e 2008).
Se os EUA gastassem menos em armas e realocasse - ao menos, parte desses recursos no social, certamente não viríamos pobreza no sul dos EUA e na combalida região de Detroit.
Para nós, certamente uma melhor parceria, fim dos vistos e etc.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Como viver durante um período de grave crise econômica?
Recentemente li um artigo na Bloomberg que diz, entre outras palavras, que "o Brasil passará pela pior crise econômica desde 1901".
Não sei se soa algo alarmista, pois tivemos a I Guerra Mundial, a Quebra da Bolsa de NY em 1929, a II Guerra Mundial, a crise do petróleo no final dos anos 1970, além dos conturbados anos 1980 (inflação galopante, planos econômicos frustrados)e anos 1990 (inflação, ataque especulativo, era Collor).
Mas, enfim, independente da gravidade da crise econômica, do período que o Brasil passa, o grande responsável por isso foi essa pauta econômica falha, baseada na expectativa da manutenção do preço elevado das commodities, no crescimento chinês de dois dígitos e na exportação de petróleo do pré-sal à US$ 100 o barril.
Erros infantis.Em 5 anos perdemos 20% de nossa capacidade industrial.
O que nós, "mortais", podemos fazer mediante uma crise?
Se adequar.
Não adianta ficar contraindo dívidas para cobrir outras dívidas.
Não queira manter o carro de R$ 80 mil se sua renda caiu, se perdeu o emprego.Troque por um de R$ 40 mil, quite dívidas ou poupe.
Não fuja da realidade.Não repita o erro do governo, que é pegar mais dinheiro emprestado,pagando mais caro por ele,tornando uma dívida de difícil controle.
Cortes gastos...mude o padrão...não se envergonhe disso..dane-se se o seu vizinho continuará com um carro melhor.
Se ainda tem condições de viajar, troque as férias para o exterior por uma no Brasil...de preferência, compre bem antes, para contratar mais em conta.
Não dá para almoçar fora todo final de semana?Almoce fora a cada 15 dias.Não dá para almoçar fora mais?Faça uma comida elaborada em casa e chame os amigos.
O cinema está pesando no bolso?
Jogue uns colchonetes e puff´s na sala e faça o seu cinema, com pipoca, chocolate e refrigerante.
A carne bovina ficou cara?Por que carne bovina todo dia?Coma frango, carne de porco e peixe.
Precisa de sapatos novos?Engraxe os velhos...ponha-os para tomar sol.
Na euforia e na bonança comprou um imóvel e não consegue mais pagar as prestações?
Tente vender, mesmo perdendo algum.Se não conseguir vender, devolva para a construtora se estiver na planta.Sim..é um mau negócio...mas...pessoas fazem maus negócios, mesmo não querendo fazê-los.
Quem esperava a crise de 2015 para cá?
Eu sinceramente, esperava desde a crise de 2008...fomos convidados a contrair dívidas, dívidas essas muito mais caras que as existentes em países da Europa, Japão e EUA.E o governo fez o mesmo: vamos gastar, não importa quanto custe!
Foi um modelo com data prevista para fracassar, pois dívidas com juros altos, num indício de queda na atividade econômica, não se sustenta.
Fique em paz e assuma que, às vezes, as coisas não dão certo mesmo.Perder, ganhar...faz parte do jogo da vida.
Se perdeu, reflita e se prepare para ganhar, pois um aprendizado houve.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
As coisas não se resolvem sozinhas
Lembre-se bem daqueles que estão ao seu lado, seja nos momentos difíceis, seja nos bons momentos.
Lembre-se bem daqueles que te prejudicaram, assim como os que te ajudaram.
"a vida há de cuidar de tudo", alguns podem dizer.
Não é bem assim...estando parados, sem ação, as coisas não se resolvem sozinhas...tem horas que é para você resolver a situação, com aquilo que lhe é de direito, pois, caso contrário, será feito de bobo a vida inteira.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Boas pessoas sofrem
Pode parecer um tanto subjetivo taxar uma pessoa de boa ou má, mas nós, no geral, temos um parâmetro que analisa as qualidades de uma pessoa.Os prós e contras.
Vivendo e vivenciando, vejo pessoas que não fazem o bem, estando bem e pessoas que fazem o bem, estando mal.
Comparações são inevitáveis, inegável dizer o contrário.
Me questiono as razões, os porquês.
É estranha e desconexa tanta sofreguidão.Ao menos, aos olhos ansiosos dos humanos.
Alguns poder dizer que é uma predestinação.Mas creio que haja um livre arbítrio em alguns pontos essa vida.
Alguns podem dizer que são provas.Mas há pontos onde existe a perda da honra nessa condição de "sofrência".
A crise e os militantes doutrinados
A nível Brasil, esse primeiro semestre será obscuro.
Em 2015, de cada 100 imóveis novos vendidos, 40 foram devolvidos.
Temos 42% da população com nome sujo e, mesmo se tivéssemos dinheiro para estimular o consumo, como emprestar para negativados?e a que juros, se fosse mais usual essa prática?
É hora de repensar, cada um, a sua vida, suas práticas de consumo, seu status quo.
É uma crise complexa, difícil até de ter se tornado real, por tantas variáveis existentes.Difere de outras crises, que tinham começo, meio e fim...essa não vemos ainda o fim, pois a inflação não cede, os juros não caem, o desemprego só aumenta e o governo não para de se endividar e aumentar os impostos.E ainda, em escala menor, alimentada por fatores externos (menor crescimento da China e queda no preço do petróleo).
Em outras crises, os governos baixavam impostos e subsidiavam a economia.Hoje, com esse governo bizarro, ele precisa cortar subsídios e aumentar impostos, pois há queda na arrecadação e aumento nos gastos com juros,pois se aumenta o endividamento público.
É um ciclo perverso.
Pior de tudo é que tem gente que defende esse modelo corrupto de gestão, defende essa bandidagem travestida de socialista, de "governo para o povo".E levantam bandeira de partido!
Ou são pagos, doutrinados (ideologicamente dependentes da opinião alheia) ou apenas, paspalhos mesmo.
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