quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
A vida pessoal de FHC não nos interessa
Estava lendo com certo espanto essa notícia sobre o "desabafo" da ex-amante de FHC, segundo a qual, ela diz ter tido um filho com FHC.
Essa relação extraconjugal foi nos anos 1980 e 1990.
O que ocorreu entre os dois, o fruto dessa relação, cabe tão somente aos dois.
Mas vir à tona esse fato, ocorrido nos anos 1980 e 1990 - e fato íntimo, não é de interesse da nação.
O pior é que parte da mídia dá importância a esse tipo de notícia.
Já tivemos no passado, na campanha do Collor, o uso de uma ex-namorada de Lula, onde tiveram uma filha.Foi um fato lastimável nessa campanha e que parece se repetir, mas de outra maneira.
Brazil GDP 2015: - 4.08 %
According to recent data from the Central Bank, the economic activity in Brazil fell 4.08 % in 2015 , signaling the worst recession in 25 years.
If we consider the growth of GDP in 2014 ( 0.1%) and the projections for GDP in 2016 (-3 % to -4 % ) and 2017 ( 0 % ) have the worst economic depression in Brazil since 1901 .
During the two world wars , the crack of the New York Stock Exchange in 1929 and the oil crisis of the 1970s , Brazil has never experienced something so irresponsible ... with a illusory economic agenda.
Brasil: Prévia do PIB 2015: - 4,08%
Segundos dados do Banco Central, a atividade econômica no Brasil recuou 4,08% em 2015, sinalizando a pior recessão em 25 anos.
Se levarmos em conta a variação do Pib de 2014 (0,1%) e as projeções para o Pib de 2016 (-3% à -4%) e 2017 (0%), poderemos ter a pior depressão econômica no Brasil desde 1901.
Nem durante as duas Grandes Guerras Mundiais, quebra da bolsa de NY em 1929 e a crise do petróleo do final dos anos 1970, passamos por algo tão...irresponsável, por uma agenda econômica tão medíocre.
Pense bem antes de dizer algo...ou não?
É comum ouvirmos de nossos país, amigos, irmãos, a seguinte frase: "pense bem antes de dizer algo".
Muitas vezes, no auge de uma discussão, devemos sim, pensarmos bem antes de dizer algo, evitando assim mágoas ou algo pior.
Mas não deve ser regra...excluindo episódios, onde o calor de uma discussão inibe um raciocínio mais racional e menos impulsivo, devemos sim, dizer aquilo que pensamos, no ato.
Na clareza, na "paz" de uma situação, muitas vezes, o primeiro pensamento, a primeira ideia, é a correta, é a alma querendo "falar".
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Make love or make sex?
In my view , the correct term is make sex.
Sex is something instinctive, animal and love, a feeling. You have or not have love. Do not making love.
They are two different things , but I believe that is best shared with one person just.
Ie a pleasurable instinct and an existing feeling.
Fazer amor ou fazer sexo?
No meu ponto de vista, o termo correto é fazer sexo.
O sexo é algo instintivo, animal e o amor, um sentimento.Não se faz amor. Se tem ou não tem amor.
São duas coisas distintas, mas que acredito que seja melhor compartilhada com uma mesma pessoa.
Ou seja, um instinto prazeroso e um sentimento existente.
Do not be ashamed : Say !
A lot of times we fail to say something out of shame . Shame of looking foolish , ashamed of receiving a not, ashamed to fail.
No matter that has to say. Go there and to say, anyway.
Sometimes it's not the mouth have to say , but the soul have to say.
Não deixe a vergonha te calar!
Muita vezes deixamos de dizer algo por vergonha. Vergonha de parecer tolo, vergonha de receber um não, vergonha de falhar.
Não importa o que tenha a dizer.Vá lá e diga, seja como for.
Às vezes não é a boca que quer dizer algo, mas a alma.
Great song, but I can not hear "I'll be there for you"
I 'll be there for you " is a song by Bon Jovi.
I think the best song them , who have a repertoire of other great songs.
Returning having recent contact with old friends and colleagues of many years ago, this song came to my mind in a more profound way , this music that played much on the radio, in convivial time with these friends and colleagues. But I heard it , hurt my soul. Sometimes certain feelings are asleep. Almost forgotten.
" I ' ll be there for you " back me to memory of what I never had and i can never to have - . . .and by my responsibility, not because I did not want to , but because I could not.
The life sometimes is something cruel. And is cruel to me when i listen this song.
Gosto, mas não consigo ouvir I'll be there for you
" I'll be there for you" é uma música do Bon Jovi.
Acho a melhor música deles, que têm um repertório de outras ótima músicas.
Voltando a ter recente contato com velhos amigos e conhecidos de tantos anos atrás, essa música veio à minha mente de uma forma mais profunda, música essa que tocava muito nas rádios da época, a época de convívio com esses amigos e colegas.
Mas ouvi-la, faz doer a minha alma.
Às vezes certos sentimentos ficam adormecidos.Quase esquecidos.
"I'll be there for you" me trás a lembrança daquilo que eu nunca tive e nunca poderei ter - e por minha responsabilidade.
Não porque eu não quis, mas porque eu não consegui.
A vida, algumas vezes, é algo cruel.E ela é cruel comigo quando essa música toca.
Ser resiliente
A resiliência é a capacidade que indivíduos têm em lidar com situações adversas, enfrentar obstáculos, estresses, sem que isso lhe cause sofrimento psicológico.
Não adianta, ao meu ver, ser uma pessoa inteligente se a mesma não possui essa capacidade de enfrentar adversidades,não têm a inteligência emocional para tal.
Em alguns momentos, devemos ser frios.Não adianta "adoecer" juntamente com alguém que você ame, goste.
Todos passamos ou passaremos por adversidades, provações, perdas, doenças.
Mas não podemos sofrer pelos outros e nem estagnar as nossas vidas por essa razão.
Não é ser egoísta; é ser racional.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Eu te amo ou eu te tolero?
Hoje é comum se dizer "eu te amo", aleatoriamente.
Casais se apaixonam, namoram, noivam e se casam.
E o amor...continua?
Antes, uma breve interpretação da paixão...a paixão é aquela sensação breve, onde não se enxergam defeitos.Onde há excessos, onde não há responsabilidade muitas vezes.Não que seja ruim, mas é...breve e perigosa muitas vezes.
É possível que numa relação, iniciada com uma paixão, que ela dê lugar ao amor, que é um sentimento mais amplo, mais abrangente, aquele que vê defeitos e os aceita, diferente da paixão, que nada vê, que é imediatista.
O amor verdadeiro tem paciência, é tolerante...perdoa algumas faltas, analisa os porquês delas.
É um misto de sentimento e razão.
Vejo muitas relações onde o "eu te amo" virou um "bom dia".
Um simples cumprimento.
Tenho a consciência que o amor pode durar uma vida inteira - para alguns e poucos meses ou anos - para outros.
Quando numa relação, um dos lados - ou ambos, o amor se tornou "menor", deve-se tentar algo para reacender esse nobre sentimento.Mudar a rotina, corrigir erros, ser mais tolerante e flexível.
Independente de ter filhos ou não, independente de ter comprado algo em conjunto, independente do tempo da relação, o amor pode esfriar por inúmeros motivos.E repito: deve ser tentado reacendê-lo.
E se não conseguir reacender o amor um ou ambos os lados?
Um só lado, de nada adiantaria.
É hora de rumar...é hora de terminar.
Amar não é tolerar a sua parceira; é ter vontade de estar com sua parceira, de amar a sua parceira.
O difícil gesto de terminar é um gesto de amor, pois permitirá que ambas as partes recomecem suas vidas amorosas.
O populismo e o futuro default
Maus líderes, desejosos pela perpetuação no poder, não medem esforços para conseguirem tal feito.
Lembro de 2014, da pérfida campanha eleitoral, onde numa campanha (não me recordo se na tv ou redes sociais), usou-se a expressão "nem que a vaca tussa", se referindo às medidas de austeridade (leia-se medidas duras ao povo) que o adversário tomaria caso fosse eleito.
Pois bem...tal candidata venceu o pleito e boa parte das medidas propostas pelo adversário foram ou estão sendo implementadas (cortes em áreas vitais, cortes de subsídios, aumento de juros, aumento de impostos, cortes de investimentos em infraestrutura).
Não defendendo A ou B candidato, mas parte do povo é sim, responsável pela vitória da mentira, pois muitos se "recusam" a analisar os rumos do país..não se perguntam como é pago tal benefício social, como andam as finanças públicas, como determinado candidato vai cumprir ou manter determinado programa.
O Brasil deverá chegar em 2018 com uma relação dívida interna x Pib de 90%
Ok..países ricos chegam a uma relação de 100%, mas rolam a 1% de juros ao ano..nós, a 14,25% ao ano.
Graças a esse conluio por parte do eleitorado e o projeto de poder de alguns candidatos, em breve a palavra "default" estará em voga nos noticiários políticos e econômicos.
Resumidamente, o Brasil deverá dar calote na sua dívida interna, pois o governo não para de se endividar e os juros não cedem..nossa dívida interna é atrelada aos juros nacionais (Selic), que está em 14,25% ao ano - uma das mais altas taxas de juros do mundo.
Todo esse quadro que vemos, essa brava recessão, é fruto dos devaneios das finanças públicas.
Com tantos gastos com juros, não sobra dinheiro para investir (que geraria emprego e renda), não sobra dinheiro para subsidiar, não há como cortar impostos para tirar a economia do lodo.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Brazil's economy in 2016
Predicions are often failures. In my humble knowledge, would focus on a few points on Brazil to 2016: 1 - Inevitable increased taxes and possible return of the CPMF tax (which will have an insignificant impact on the balance of public accounts, it comes in a percentage of 0.20% for example). 2 - Our economic matrix not change. Have two concerns that government: to prevent the government from falling and try to pass one or other measure acceptable to the PT (workers party).But is known that structural measures (and more important) will be rejected by the base in House and Senado.Ou is no change in the macroeconomic framework. 3 - The government has no money to subsidize, does not have as lower interest rates (by high inflation) and can not lower taxes (the drop in revenue) .The R$ 80 billion that the government wants to inject via public banks have very limited effect as it represents about 11% of credit in Brazil, moreover, as lending to credit demand is falling? 4 - I find it hard impeachment of President Dilma.
The chance of the plate forfeiture would be more logical if found signs of irregularities in campaign spending and using the "machine". 5 - Inflation is expected to yield , low demand ( should be at 7.5 % ) . 6 - Interest shall be in the region of 12.5 % 7 - The government will not some surplus as continue spending more than it collects (including interest and debt domestic debt , an increase of R$ 500 billion in 2016) 8 - our "engine" in recent years were the commodities.With lower growth in China for this year ( +- 5%) and oil price fall, the exporting countries will buy less of our commodities and manufactured goods , offsetting the effect of the devaluation the "real" (R$ 4 = US$ 1).Maybe that agriculture , which has gone relatively well , can suffer this year with falling prices.An increase of 1 % .
9 - The change in GDP should be between -4% and -4.5% (bet this variation by a larger drop in global growth rate - basically slowdown of China's economy, gdp with negative growth in Russia and Brazil, dragging other nations,primarily in South America). 10 - The industrial sector still languishing, low domestic demand and lower demand .A fall of about 8% this year. 11 - The service sector can give any sign of reaction (billing, human resources, consulting) .Maybe an increase of 2%. But the bulk of that potential growth will leave the banking sector, which will have lower profits. 12 - Household consumption will maintain the downward trend (- 4.5%) 13 - negative results can reach around of of 50% (poor credit), which inhibit the demand for credit, that he's been around scarce. 14 - I believe that the unemployment rate is expected to be around 12.5% in December / 2016 basically the output of this severe Brazil's crisis will only come with structural measures (social security, tax system, regulatory frameworks "constant", lower interest expense public debt / lower public debt and better spending the money raised - better management). I do not believe that an improvement will come with this government, because it will not give up its platform, which is basically continue into debt to maintain social spending, not contradicting its allied base with even unpopular measures that are necessary today. I believe a "light at the end of the tunnel", in the economic scenario, only from 2017.
O Brasil em 2016 - previsões
Previsões muitas vezes são falhas.
Na humildade do meu saber, focaria em alguns pontos sobre o Brasil, para 2016:
1 - Inevitável aumento de impostos e possível volta da CPMF (que terá um impacto pífio no equilíbrio das contas públicas, se vier num percentual de 0,20%, por exemplo).
2 - A nossa matriz econômica não mudará.Há duas preocupações desse governo: evitar que o governo caia e tentar aprovar uma ou outra medida que seja aceita pelo PT.Mas é sabido que as medidas estruturais (e mais importantes) serão recusadas pela base na Câmara e no Senado.Ou seja, nenhuma mudança no quadro macroeconômico.
3 - O governo não tem dinheiro para subsidiar, não tem como baixar os juros (pela alta inflação)e não pode baixar impostos (pela queda na arrecadação).Os R$ 80 bilhões que o governo deseja injetar via bancos públicos tem efeito muito limitado, pois representa cerca de 11% do crédito no Brasil, além do mais, como emprestar se a demanda por crédito está em queda?
4 - Acho difícil o impeachment da presidente Dilma.A chance da cassação da chapa teria mais lógica, se encontrados indícios de irregularidades nos gastos de campanha e uso da máquina.
5 - A inflação deverá ceder, pela baixa demanda (deve ficar nos 7,5%).
6 - Os juros devem ficar na casa dos 12,5%
7 - O governo não conseguirá superávit algum, pois continuará gastando mais do que arrecada (entre juros e endividamento da dívida interna, um aumento de R$ 500 bilhões em 2016)
8 - O nosso "motor" nos últimos anos foram as commodities.Mas com menor crescimento da China para esse ano (imagino 5%) e queda do preço do petróleo, os países exportadores comprarão menos de nossas commodities e bens manufaturados, anulando o efeito da desvalorização do real.Temo que a agricultura, que tem ido relativamente bem, possa sofrer esse ano com queda nos preços.Acredito numa variação positiva de 1%.
9 - A variação do Pib deverá ficar entre -4% e -4,5% (aposto nessa variação por uma queda maior do ritmo de crescimento global - basicamente desaceleração da economia da China, do pib com variação negativa da Rússia e do Brasil, que arrasta outras nações, em especial, da região).
10 - O setor industrial continuará definhando, pela baixa demanda interna e menor demanda externa.Não duvidaria de uma queda de cerca de 8% esse ano.
11 - O setor de serviços pode dar algum sinal de reação (cobrança, recursos humanos, consultoria).Talvez uma variação positiva de 2%. Mas o grosso desse eventual crescimento partirá do setor bancário, que terá lucros menores.
12 - O consumo das famílias manterá a trajetória de queda (- 4,5%)
13 - Negativados podem chegar na casa dos 50%, o que inibirá a demanda por crédito, que já anda escassa.
14 - Acredito que a taxa de desemprego deverá ficar em torno de 12,5% em dezembro/2016
Basicamente a saída dessa grave crise do Brasil só virá com medidas estruturais (previdência, sistema tributário, marcos regulatórios "constantes", menor gastos com juros da dívida pública/menor endividamento público e melhor gasto do dinheiro arrecadado - melhor gestão).
Eu não acredito que uma melhora virá com esse governo, pois ele não abrirá mão de sua plataforma, que é basicamente continuar se endividando para manter os gastos sociais, não contrariando a sua base aliada, com medidas impopulares mesmo que, necessárias hoje.
Acredito que uma luz no fim do túnel, no cenário econômico, só a partir de 2017.
Bernie Sanders x our populist
Apparently the Americans managed to " create " a socialist rather than the "school" of the southern continent. Sanders is a man well regarded by young people, the students , not just think more about the social , but also , to be honest and objective in words. It differs from populist school we have here , which is a tangle of contradictions . This is against privatization , but trying to sell related companies in the oil former giant. One in which everyone loses during the crisis - except banks . Maybe it's good to have a Sanders in the White House , it would be a balance in a nation that still lives on the basis of a demented capitalism ( the one that led to the 1929 and 2008 crises ) . If the US spend less on weapons and wear - at least part of these funds in the social certainly we would not come poverty in the southern US and battered Detroit area . For us , certainly a better partnership , order of visas and etc.
Bernie Sanders x nossos populistas
Pelo visto os norte-americanos conseguiram "criar" um socialista melhor que a "escola" do sul do continente.
Sanders é um homem bem visto pelos jovens, pelos estudantes, não apenas por pensar mais no social, mas também, por ser sincero e objetivo nas palavras.
Ele difere da escola populista que temos aqui, que é um emaranhado de contradições.
Essa que é contra a privatização, mas que tenta vender empresas coligadas da ex-gigante do petróleo.
Essa em que todos perdem durante a crise - exceto os bancos.
Talvez seja bom ter um Sanders na Casa Branca, pois seria um ponto de equilíbrio, numa nação que ainda vive à base de um capitalismo demente (esse que levou às crises de 1929 e 2008).
Se os EUA gastassem menos em armas e realocasse - ao menos, parte desses recursos no social, certamente não viríamos pobreza no sul dos EUA e na combalida região de Detroit.
Para nós, certamente uma melhor parceria, fim dos vistos e etc.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Como viver durante um período de grave crise econômica?
Recentemente li um artigo na Bloomberg que diz, entre outras palavras, que "o Brasil passará pela pior crise econômica desde 1901".
Não sei se soa algo alarmista, pois tivemos a I Guerra Mundial, a Quebra da Bolsa de NY em 1929, a II Guerra Mundial, a crise do petróleo no final dos anos 1970, além dos conturbados anos 1980 (inflação galopante, planos econômicos frustrados)e anos 1990 (inflação, ataque especulativo, era Collor).
Mas, enfim, independente da gravidade da crise econômica, do período que o Brasil passa, o grande responsável por isso foi essa pauta econômica falha, baseada na expectativa da manutenção do preço elevado das commodities, no crescimento chinês de dois dígitos e na exportação de petróleo do pré-sal à US$ 100 o barril.
Erros infantis.Em 5 anos perdemos 20% de nossa capacidade industrial.
O que nós, "mortais", podemos fazer mediante uma crise?
Se adequar.
Não adianta ficar contraindo dívidas para cobrir outras dívidas.
Não queira manter o carro de R$ 80 mil se sua renda caiu, se perdeu o emprego.Troque por um de R$ 40 mil, quite dívidas ou poupe.
Não fuja da realidade.Não repita o erro do governo, que é pegar mais dinheiro emprestado,pagando mais caro por ele,tornando uma dívida de difícil controle.
Cortes gastos...mude o padrão...não se envergonhe disso..dane-se se o seu vizinho continuará com um carro melhor.
Se ainda tem condições de viajar, troque as férias para o exterior por uma no Brasil...de preferência, compre bem antes, para contratar mais em conta.
Não dá para almoçar fora todo final de semana?Almoce fora a cada 15 dias.Não dá para almoçar fora mais?Faça uma comida elaborada em casa e chame os amigos.
O cinema está pesando no bolso?
Jogue uns colchonetes e puff´s na sala e faça o seu cinema, com pipoca, chocolate e refrigerante.
A carne bovina ficou cara?Por que carne bovina todo dia?Coma frango, carne de porco e peixe.
Precisa de sapatos novos?Engraxe os velhos...ponha-os para tomar sol.
Na euforia e na bonança comprou um imóvel e não consegue mais pagar as prestações?
Tente vender, mesmo perdendo algum.Se não conseguir vender, devolva para a construtora se estiver na planta.Sim..é um mau negócio...mas...pessoas fazem maus negócios, mesmo não querendo fazê-los.
Quem esperava a crise de 2015 para cá?
Eu sinceramente, esperava desde a crise de 2008...fomos convidados a contrair dívidas, dívidas essas muito mais caras que as existentes em países da Europa, Japão e EUA.E o governo fez o mesmo: vamos gastar, não importa quanto custe!
Foi um modelo com data prevista para fracassar, pois dívidas com juros altos, num indício de queda na atividade econômica, não se sustenta.
Fique em paz e assuma que, às vezes, as coisas não dão certo mesmo.Perder, ganhar...faz parte do jogo da vida.
Se perdeu, reflita e se prepare para ganhar, pois um aprendizado houve.
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