quarta-feira, 9 de setembro de 2015
A perda do grau de investimento do Brasil pela S&P
O Brasil tem um baixo nível de poupança interna (agradeçam aos altos impostos, juros pornográficos e má educação financeira por parte da população).
Logo, somos bastante dependentes do capital externo, para financiar a infra-estrutura, o desenvolvimento industrial e o consumo interno no geral.
O Brasil, ao perder a nota de "bom pagador", os recursos externos se tornarão mais escassos, mais burocráticos e mais caros.
E isso vale para praticamente todos que financiam algo no país.
Comparações x angústia
Mesmo que comparações sejam inevitáveis em determinados momentos, evite-as ao máximo.
Cada indivíduo tem uma trajetória de vida diferente.Seja por sua vontade, seja por fatores externos.
E comparações tendem a gerar uma angústia diária, em especial às pessoas de baixa estima.
O que passou, passou.A sua angústia não fará o tempo retroceder.
Provações x livre arbítrio
"O pastor disse que eu tô passando uma provação"
Cansei de escutar essa ladainha, oriunda de alguns púlpitos.
Justificar a sua dor, a sua situação ruim, como se tudo fosse provações?
A sua confiança exagerada no ser humano, suas decisões equivocadas, seus erros de planejamento, sua euforia em excesso, sua maledicência são motivos que levaram a uma situação, hoje, ruim.
Por onde anda o seu livre arbítrio?O "pastor" não diz nada sobre isso?
Acredite no homem com um pé atrás; em alguns púlpitos, mantenha os dois pés atrás.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Os espertalhões
O mundo real não é dos espertalhões.
O espertalhão pode enrolar uma vez, duas vezes, mentir aqui, acolá, mas como é apenas espertalhão, fatalmente em algum momento, não saberá lidar com uma situação que exige um pouco mais de raciocínio, pois o espertalhão não sabe medir riscos, não sabe tomar decisões inteligentes numa situação complexa.
Porém o espertalhão tem boa lábia.Por isso, tem algum êxito, mas que é apenas momentâneo.
O espertalhão não enxerga o futuro; suas decisões visam apenas o agora.
Descartabilidade Humana
Vivemos na era da descartabilidade humana.
Se não serviu, jogue fora; se serviu um dia e não serve mais, jogue fora também.
Eu não consigo compactuar com essa postura.Somos seres humanos, não um celular de 10 anos de uso que, mesmo assim, serve para a reciclagem de suas partes.
Dê atenção aos que te dão atenção
Dê atenção aos que te dão atenção.
Não digo apenas no sentido afetivo, mas na amizade, no coleguismo.
Aquela pessoa que pergunta como você está, que vez ou outra curte algo que você posta.
Mesmo que você não conheça tal pessoa, pessoalmente.
Dê atenção aos que te dão um simples "parabéns".Mesmo um desconhecido que está na sua lista de amigos.
Pequenos gestos que podem alegrar o dia de alguém, que muitas vezes precisa de apenas uma lembrança sutil da sua existência.
E a vida é cíclica: hoje, um desconhecido, poderá ser um conhecido, amanhã; o desimportante ou desinteressante, poderá ser relevante em sua vida.
sábado, 5 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Compare-se com os melhores sempre
Se alguém te disser que fulano passa por situação pior, apenas diga: ciclano passa por situação melhor.
Se é para comparar, compare com os melhores, não com os piores.
Comparar com pessoas em situação pior que a sua, é apenas conformismo.
O que você espera ler ao acessar o seu Facebook?
Ao acessar a sua rede social, você espera ler frases de incentivo, ver fotos de pratos elaborados, casais felizes, animais fofinhos, paisagens bonitas; ler informações relevantes, enfim.
O que não dá para para aceitar como algo saudável são as postagens excessivas de política, essa defesa cega e tendenciosa de políticos, partidos, de qualidade duvidosa.
A política é algo podre.Em todo lugar.
Os políticos que se odeiam na mídia, se abraçam nas festas high society.
Comem do mesmo canapé com presunto parma, comem do mesmo quiche de queijo brie, bebem do mesmo D. Pérignon.
Já a grande maioria dos militantes, que parece sofrer de atraso cognitivo, tem de ralar, batalhar, tocar o barco e não vai comer quitutes gostosos, não!
E quem eles defendem - muitas vezes gratuitamente, estão com a vida (bem) ganha.
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