
O aluno, ao meu ver, deve ser envolvido pelo estudo desde a educação básica.
O estudo é uma rotina e essa rotina deve sim, ser prazerosa.
Há alunos mais envolvidos pelo estudo, outros, menos.
Mas o estudo deve ser encarado como uma fonte primordial de vida para todos os cidadãos..como ar e alimento.
Todos devem gostar. Não impor, mas sim, gostar, através de uma estrutura que propicie isso.
Nesse período o aluno deve estudar mais e trabalhar menos. Não há como fazer as duas coisas com toda a dedicação, simultaneamente. Creio sim, num trabalho realmente de meio período nesse interím, não mais.
Por isso, acho que ajuda de custo ao aluno mais necessitado (R$ 500,00 mensais), nesse período, seria de grande valia.
10 milhões de alunos dariam R$ 60 bilhões ao ano...ou 1/4 do que pagamos em juros.
Esse gostar deve ser entrelaçado com a necessidade da formação do ser humano, julgador de fatos e que sabe discernir o que lhe é imposto durante toda a vida.
Mas é fato que não interessa ver uma população educada e possibilitada de maiores cobranças para com o poder público.
Qual a razão para termos mais mentes pensantes aos olhos dos donos do poder?
Vivemos um falso período de "boom" na educação universitária, que virou, na grande maioria dos cursos e universidades, uma extensão do ensino médio, nada mais.
Quatro anos para se obter o diploma de graduação..em geral arduamente, sem estímulo, sem vontade.